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Professor espanca o filho autista de 14 anos e ameaça ex-esposa de morte (vídeo)

Massa News

A Delegacia da Mulher de Arapongas, no norte do Paraná, concluiu as investigações sobre um caso chocante de violência doméstica envolvendo um adolescente de 14 anos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O pai da vítima, que é professor, foi flagrado agredindo o próprio filho com tapas, socos e chutes. A cena foi registrada em vídeo por um primo do garoto ainda em fevereiro deste ano.

Apesar da gravação ter sido feita no início de 2024, somente em maio o primo da vítima decidiu relatar o conteúdo à mãe do adolescente. Diante das imagens, a mulher procurou imediatamente a Delegacia da Mulher, denunciando o ex-marido — que também a teria ameaçado de morte caso o filho contasse sobre as agressões.

A polícia agiu com prioridade na apuração do caso, realizando escuta especializada da vítima, colhendo provas e ouvindo as partes envolvidas. Segundo a delegada responsável, os elementos colhidos confirmaram indícios suficientes de autoria e materialidade do crime de maus-tratos majorado.

Mesmo com o indiciamento por maus-tratos previsto no artigo 136, §3º, do Código Penal, o Ministério Público do Paraná entendeu que a conduta do investigado se enquadra em um crime mais grave e ofereceu denúncia por tortura, o que pode resultar em pena mais severa.

Em nota oficial, a Delegacia da Mulher afirmou que “além da responsabilização criminal, foram adotadas providências para garantir a proteção integral do adolescente, com encaminhamento aos serviços de acompanhamento psicológico e social, em articulação com a rede de apoio infantojuvenil do município”.

A mãe do adolescente também relatou que foi vítima de diversas agressões durante o relacionamento com o agressor.

O caso segue agora para análise do Poder Judiciário. A Delegacia da Mulher de Arapongas reforçou seu compromisso com a proteção de crianças e adolescentes, garantindo resposta rápida a qualquer violação de direitos.

Imagens das agressões foram entregues às autoridades e integram o processo de investigação.



Por: Redação - Jornal A Princesinha News

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