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Oferecia comida, videogame e piscina: Jornalista é preso por estuprar criança de 11 anos em MS


Pedófilo 


Um caso chocante veio à tona em Campo Grande com a prisão do jornalista e assessor de imprensa Renan Lopes Gonzaga, de 36 anos. A Polícia Civil o prendeu na última segunda-feira, 1º de setembro, após a denúncia de uma mãe, que procurou a delegacia ao saber que seu filho de 11 anos estava no apartamento do jornalista. As acusações são de que Renan aliciava crianças e adolescentes oferecendo acesso a jogos de videogame, comida e piscina para atraí-los até sua casa, onde praticava atos libidinosos contra eles.

Segundo o depoimento de Renan, os meninos teriam pedido para passar a noite em seu apartamento, onde ele teria feito comida e lavado roupas para eles. Ele confirmou que os adolescentes jogaram videogame, mas negou ter oferecido bebidas alcoólicas. A investigação, no entanto, aponta que o jornalista se aproveitava da situação para cometer os crimes.

O jornalista ainda disse em seu depoimento que teria oferecido um carro de aplicativo para que os adolescentes fossem embora por volta das 2h da manhã, mas que eles teriam recusado. Na manhã seguinte, ao saber que um dos meninos era procurado pela família, Renan chamou um carro para que eles pudessem ir embora.


Continuação da investigação e apreensões

A vítima, que fez a denúncia, relatou que outros adolescentes também frequentavam o local. Por isso, a investigação continua para identificar outras possíveis vítimas.

No apartamento, a polícia apreendeu diversos equipamentos eletrônicos, como notebooks, tablets, celulares e câmeras de vigilância. Todo esse material passará por perícia para ajudar a esclarecer o caso.

O crime é considerado estupro de vulnerável, e o delegado da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol pediu a conversão da prisão em flagrante para prisão preventiva. Renan passará por audiência de custódia nesta quinta-feira, 4 de setembro.

O jornalista Renan Gonzaga trabalhava como coordenador de comunicação em um hospital de Campo Grande, mas estava de férias até o dia 16 de setembro. A reportagem tentou contato com a instituição e com a defesa do suspeito, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria. O espaço permanece aberto para futuros posicionamentos.


Por: Redação - Jornal A Princesinha News

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