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Redes Sociais |
A polêmica em torno da investigação de uma professora acusada de maus-tratos contra uma criança em Anastácio ganhou um novo e lamentável capítulo. Em vez de se preocupar com a gravidade da denúncia, Patrícia Reis, amiga da investigada, usou as redes sociais para atacar o Jornal A Princesinha News, com ofensas e acusações sem fundamento.
Na publicação, Patrícia desqualifica o veículo e dispara:
“Essa imprenssa. Aliás que se diz imprenssa, é o que combatemos no dia a dia, em sala de aula, Fake News! PROFESSOR FAZ FACULDADE, agora um JORNALZINHO DESSE TIPO, é só ter um Celular e abrir uma página na internet, que VIRA JORNAL! Temos que denunciar por propagar o ódio, já deixei de seguir esse JORNALZINHO MALDOSO E MENTIROSO! A Princesinha News! O PIOR DOS PIORES, e vcs tem que fazer o mesmo! Deixar de seguir! Aliás isso deveria ser banido da internet! Aproveita e VAI ESTUDAR, fazer uma FACULDADE DE JORNALISMO!”
Mantemos a escrita da forma como Patrícia publicou. Ela afirma que professor faz faculdade, mas cometeu um erro grotesco de português ao escrever 'IMPRENSSA' com dois 's', quando o correto é 'IMPRENSA'.
Empresa regular e reconhecida
As declarações de Patrícia não passam de ataques gratuitos. O Jornal A Princesinha News é uma empresa legalmente registrada, com CNPJ 51.577.919/0001-83, que paga impostos em dia e mantém uma equipe de cinco profissionais, entre eles jornalista formado.
O veículo atua em redação própria, com patrocinadores e estrutura completa, gerando empregos e levando informação gratuita e confiável à população.
O caso citado por Patrícia, envolvendo a professora da Creche Dona Zefa, foi publicado com base em boletim de ocorrência registrado pela Polícia Civil, não se tratando de invenção ou “Fake News”.
A direção do jornal confirmou que já ingressou com medidas judiciais contra Patrícia Reis, que preferiu usar a internet para atacar e ofender em vez de reconhecer a gravidade de uma denúncia de maus-tratos dentro de uma escola municipal.
Caso de maus-tratos choca Anastácio
Segundo boletim de ocorrência, uma professora da Escola Municipal Josefa Maria da Conceição – Dona Zefa, em Anastácio, é acusada de cortar a sola do pé de uma aluna de 8 anos com um cortador de unhas e de ameaçar cortar sua língua caso a criança contasse algo aos pais.
A menina passou a apresentar sinais de trauma, inclusive crises de choro e recusa em ir à escola. O Conselho Tutelar acompanha o caso, enquanto a Polícia Civil investiga.
Por: Redação - Jornal A Princesinha News