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| Foto: Divulgação |
Um grave acidente registrado na tarde desta segunda-feira (7) na BR-060, entre os municípios de Paraíso das Águas e Camapuã, resultou na morte do jovem Leonardo Galdino de Souza Oliveira, de 21 anos, natural de Corumbá (MS). Ele conduzia uma caminhonete VW Amarok, de cor prata, quando perdeu o controle do veículo em uma curva acentuada, capotou e ficou gravemente ferido.
Leonardo saiu de Goiânia (GO) com destino a Campo Grande (MS), onde morava há sete anos. Segundo relatos de familiares, o jovem trabalhava na capital goiana há cerca de dois anos e estava no processo de implantação do próprio negócio. “Estávamos ansiosos pela visita dele, mas infelizmente não chegou. Isso nos causou uma dor imensa”, lamentou a irmã ao site BNC.
Logo após o acidente, Leonardo foi socorrido por uma equipe do SAMU de Camapuã e encaminhado ao hospital municipal. Devido à gravidade dos ferimentos, foi transferido em regime de “vaga zero” para Campo Grande. No entanto, ele sofreu uma parada cardiorrespiratória e não resistiu.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) esteve no local para apurar as circunstâncias do capotamento. Ainda não há confirmação oficial sobre o que teria provocado a perda de controle do veículo. Entretanto, o local do acidente, conhecido popularmente como “Curva da Morte”, é marcado por sucessivas tragédias ao longo dos anos.
O trecho, localizado a cerca de 65 quilômetros de Paraíso das Águas, é constantemente alvo de críticas por parte de motoristas e moradores da região. A curva perigosa, a falta de sinalização adequada e a ausência de intervenções do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) são apontadas como fatores recorrentes para os acidentes registrados no local.
Nos últimos meses, diversas colisões e capotamentos foram registrados na mesma curva, algumas com vítimas fatais. Em um dos casos mais recentes, duas pessoas conhecidas em Camapuã perderam a vida após acidente semelhante.
A nova perda reacende o debate sobre os perigos da BR-060 e a necessidade urgente de obras estruturais que tragam mais segurança ao trecho, a fim de evitar que novas famílias enfrentem a mesma dor.
Por: Redação - Jornal A Princesinha News
BNC
