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Durante esse período, a ausência de notícias alimentou diversas preocupações, especialmente da filha, Vitória Kemilly, que chegou a temer uma recaída da mãe no mundo das drogas — um capítulo difícil que Angeline havia superado mais de três anos atrás, conforme o site TopMídiaNews.
A última mensagem enviada por Angeline havia sido no fim de junho, e desde então, o silêncio causou apreensão em toda a família. Com o reaparecimento, no entanto, a versão tranquilizadora veio diretamente da própria Angeline: ela estaria em uma fazenda, segura, e sem contato por conta da bateria descarregada do celular.
“Ela ligou, disse que estava bem e que não conseguiu se comunicar antes. Foi um alívio para todos nós”, disse Vitória, emocionada.
O caso levanta reflexões sobre a importância dos laços familiares, do suporte emocional e do acompanhamento de pessoas em situação de vulnerabilidade, mesmo após um período de recuperação e estabilidade.
Apesar do susto, o desfecho feliz renova a esperança de muitos que ainda vivem com a dor da ausência de um ente querido desaparecido.
Por: Redação - Jornal A Princesinha News