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A gestão municipal protagonizou mais um capítulo polêmico: 22 profissionais da Secretaria de Turismo e Cultura foram exonerados de uma só vez, restando apenas seis servidores para tocar toda a estrutura da pasta. O argumento oficial para a decisão? Suposta falta de recursos. No entanto, o discurso não convence diante dos fatos.
Enquanto a prefeitura alega estar com os cofres vazios, seguem as contratações seletivas e a realização de eventos que ultrapassam R$ 200 mil. O contraste é gritante — e levanta dúvidas legítimas sobre as prioridades da atual administração. Como justificar o desmonte quase completo de uma secretaria estratégica, responsável por impulsionar o turismo local e valorizar a cultura da cidade, enquanto se investe pesado em festas e contratações?
A incoerência da medida evidencia que não se trata de um corte por necessidade, mas de uma decisão política. E decisões políticas revelam escolhas — e, neste caso, as escolhas dizem muito. Ao enfraquecer uma área essencial para o desenvolvimento cultural e econômico da cidade, a gestão mostra onde prefere não investir.
A cultura perde, o turismo perde e, principalmente, a população perde. Resta saber até quando essas prioridades distorcidas continuarão prevalecendo.
Por: Redação - Jornal A Princesinha News