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A Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul (SES) está mobilizando profissionais de todo o estado em uma verdadeira força-tarefa para localizar possíveis casos suspeitos de sarampo e rubéola, com ênfase na busca ativa em unidades de saúde e residências. A ação segue até 30 de junho e é parte da campanha nacional promovida pelo Ministério da Saúde para reforçar a vigilância e impedir a reintrodução desses vírus no Brasil.
A operação está sendo realizada em parceria com os municípios e envolve equipes das Estratégias de Saúde da Família (ESFs), hospitais, UPAs, postos de saúde e visitas domiciliares. Além da triagem clínica e comunitária, os profissionais também estão revisando exames laboratoriais negativos para outras doenças, como arboviroses, mas que tenham apresentado sintomas semelhantes aos do sarampo.
“Essa estratégia é essencial para aumentar a sensibilidade da vigilância e reforçar o compromisso de manter Mato Grosso do Sul livre da circulação do vírus”, destaca Jakeline Miranda Fonseca, gerente de Doenças Agudas e Exantemáticas da SES.
A mobilização integra o chamado “4º Dia S de Mobilização Nacional”, celebrado em 17 de junho, e tem como objetivo manter o status de eliminação do sarampo e da rubéola no Brasil, conforme recomendações da OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde).
Para monitorar os resultados da força-tarefa, a SES disponibilizou um formulário online para os municípios registrarem os casos identificados. O panorama completo da ação será divulgado no início de julho.
A SES também reforça que a vacinação segue sendo a principal arma contra o sarampo. A Tríplice Viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba, está disponível gratuitamente nas unidades do SUS (Sistema Único de Saúde).
Fique atento aos sintomas:
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Febre alta
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Manchas vermelhas no corpo
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Tosse seca
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Coriza
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Olhos vermelhos
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Manchas brancas na boca
A recomendação é que qualquer pessoa com esses sintomas procure imediatamente uma unidade de saúde. A identificação precoce e a notificação correta são cruciais para garantir a proteção coletiva.
Por: Redação - Jornal A Princesinha News