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Um caso digno de roteiro policial chocou o Havaí e teve desfecho na última segunda-feira (4), quando Juan Tejedor Baron, de 25 anos, foi condenado pelo assassinato de Gary Ruby, de 73 anos. O crime ocorreu em 2022, dentro de uma residência avaliada em mais de R$ 12 milhões, localizada em um condomínio de alto padrão na ilha.
A vítima foi encontrada em estado avançado de decomposição, com o corpo envolto em concreto e escondido dentro da banheira da própria casa. A brutalidade e a frieza da execução chamaram a atenção das autoridades e da mídia local.
Segundo o processo, Juan teria estrangulado Gary com um cinto, levado o corpo até o banheiro, cortado os pulsos da vítima e, em seguida, o cobriu com cimento. A intenção, apontam os investigadores, era ocultar o crime e se apropriar dos bens da vítima, incluindo a mansão e um carro de luxo.
A polícia começou a investigar o desaparecimento após um familiar da vítima registrar o sumiço. O idoso havia mencionado, em seu último contato com o irmão, que estava se relacionando com uma nova pessoa. Dias depois, a descoberta macabra dentro da residência confirmou o pior.
Após o crime, Juan fugiu do estado e tentou cruzar a fronteira com o México, mas foi localizado na Califórnia, escondido dentro de um compartimento de um ônibus interestadual. Ele foi preso e, agora, condenado pelo homicídio.
O caso chocou a comunidade local não apenas pela violência, mas também pela tentativa de encobrir o crime em meio ao luxo e à aparência de normalidade. A residência, com vista para o mar e arquitetura moderna, virou palco de um dos assassinatos mais brutais dos últimos anos no arquipélago havaiano.
A sentença aplicada ao acusado ainda será detalhada pelas autoridades americanas nos próximos dias.
Por: Redação - Jornal A Princesinha News
