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Ilustrativa |
Na madrugada desta sexta-feira (01), por volta das 2h, a Força Tática da Polícia Militar foi chamada para investigar uma suposta ocorrência de estupro em Sidrolândia. A denúncia partiu da tia da vítima, que a resgatou nas proximidades do local onde o crime ocorreu.
Ao chegar no endereço informado, os policiais encontraram a jovem, que relatou ter se mudado há pouco mais de um mês para a casa do pai, que trabalha durante a noite. Segundo seu relato, o autor do crime, morador da casa vizinha, entrou pela porta dos fundos da residência — que não estava trancada — e a chamou. Em seguida, ele a agarrou pelo pulso e a levou para o quarto, onde cometeu diversas agressões físicas e tentativas de abuso sexual, imobilizando suas pernas e retirando suas roupas.
A vítima descreveu ainda que o agressor perguntou sobre o uso de anticoncepcional e solicitou seu número de celular e uma chave Pix, insinuando que queria “pagar pelo ato”. Durante toda a ação, ela foi fisicamente contida, sem poder reagir.
Conforme o SidroNews, após identificar o suspeito, os policiais se dirigiram a sua residência. Ele se recusou a sair e negou as acusações, afirmando "não ter feito nada". Diante da resistência, a equipe adotou técnicas de imobilização para garantir a segurança de todos durante a detenção. O homem foi preso e, por estar agitado, foi algemado para a proteção da equipe e dele mesmo.
Na delegacia, enquanto registrava a ocorrência, o suspeito afirmou que “só havia passado a mão nela”, confirmando parte do testemunho da vítima. A jovem foi levada à UPA de Sidrolândia, onde recebeu atendimento médico, ficou sob observação acompanhada da tia e passou por exames necessários. O exame de corpo de delito foi solicitado e será encaminhado à Delegacia de Polícia Civil, que já iniciou a investigação do caso, com acompanhamento do Conselho Tutelar através de conselheiras plantonistas.
O autor foi apresentado na Delegacia de Polícia Civil de Sidrolândia, e o caso segue em investigação. A situação ressalta a importância de ações rápidas das autoridades para proteger e apoiar as vítimas de violência sexual.
Por: Redação - Jornal A Princesinha News