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Duas crianças morrem e cinco ficam feridas em acidente no MS

Nova News

O grave acidente ocorrido na madrugada da última sexta-feira (4), em Taquarussu, que resultou na morte de duas crianças e deixou cinco pessoas feridas, reacende um alerta sobre a imprudência no transporte de passageiros em veículos de passeio. O Ford Fiesta envolvido na colisão transportava sete pessoas — três adultos e quatro crianças — no momento do acidente.

Segundo relatos de amigos e conhecidos do condutor, o veículo havia sido adquirido há menos de cinco dias, e o motorista ainda se adaptava ao novo carro. A informação foi compartilhada durante o velório das vítimas e confirmada por membros da imprensa local. O acidente, no entanto, escancarou um problema recorrente em muitas pequenas cidades brasileiras: o uso de veículos particulares para transportar mais pessoas do que o permitido por lei e com pouca ou nenhuma estrutura de segurança, especialmente para crianças.

As vítimas fatais, Heythor Miguel Messias dos Santos, de 2 anos, e Evellyn Vithorya Messias dos Santos, de 5, filhos do casal, não resistiram aos ferimentos e morreram no local. Os corpos foram sepultados no sábado (5), em clima de profunda comoção entre os moradores de Taquarussu, que prestaram apoio à família devastada pela tragédia.

Os demais ocupantes do veículo continuam hospitalizados: o motorista e uma das crianças estão internados em Campo Grande, enquanto a esposa e outra criança recebem cuidados médicos em Dourados. A vizinha da família também segue hospitalizada.

O caso evidencia o quanto decisões aparentemente simples — como o número de passageiros no carro e o uso de dispositivos de segurança infantil — podem ter consequências fatais. Especialistas reforçam a importância do uso correto de assentos apropriados para a idade das crianças, bem como o limite de capacidade de veículos, que existe justamente para garantir a segurança de todos os ocupantes.

Em meio ao luto, a tragédia de Taquarussu traz à tona a urgência de se discutir com seriedade a educação para o trânsito e a responsabilidade no transporte familiar. A prevenção, muitas vezes, é a única chance que temos de evitar perdas irreparáveis.


 Por: Victor Ocampos - Jornal A Princesinha News -


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