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“Explodiu meu joelho” Servidora pública fica em estado grave após acidente causado por cachorro em Aquidauana

Imagem após o acidente/Jornal A Princesinha News 

Um acidente grave envolvendo um cachorro solto em via pública deixou a servidora estadual Andreia da Cruz, de 49 anos, em estado delicado de saúde. O caso aconteceu no dia 5 de junho, por volta das 17h, nas proximidades do CAIC, no Bairro Nova Aquidauana.

Andreia, que trabalha na Escola Estadual Marly Russo, conduzia sua motocicleta a cerca de 20 km/h enquanto levava o filho para uma consulta médica, quando um cachorro, que estaria acompanhado do tutor, atravessou repentinamente em sua frente. A colisão fez com que ela e o filho caíssem no chão. Andreia sofreu uma fratura gravíssima no joelho.

“Explodiu meu joelho”, relatou ao Jornal A Princesinha News. Desde então, está internada em Campo Grande, com um fixador na perna, sem conseguir se locomover e sem previsão de alta médica. Ela descreve o impacto do acidente como devastador, tanto física quanto emocionalmente.

No dia do ocorrido, nenhum jornal da cidade noticiou o fato. O caso só veio à tona agora porque, após ler uma matéria recente sobre um acidente semelhante, Andreia procurou o Princesinha News para contar sua história, na esperança de alertar a população e chamar a atenção das autoridades.

“Os donos precisam ser responsabilizados. Não é só um cachorro na rua, é um risco à vida das pessoas”, disse ela, afirmando que pretende levar o assunto para discussão na Câmara Municipal de Aquidauana.

O que diz a lei sobre animais soltos em via pública?

De acordo com o Código Civil Brasileiro (Lei nº 10.406/2002), o tutor é civilmente responsável pelos danos causados por seus animais. O artigo 936 é claro:

“O dono, ou detentor, do animal ressarcirá o dano por este causado, se não provar culpa da vítima ou força maior.”

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) também prevê punições. Segundo o artigo 225, deixar animal solto em via pública é infração grave e pode gerar responsabilização por omissão em caso de acidentes.

Casos como o de Andreia escancaram a urgência de fiscalização e da responsabilização dos tutores. A negligência tem consequências, e pode custar a integridade — ou até a vida — de pessoas inocinocentes.





Por: Redação  - Jornal A Princesinha News 


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