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Após meses de mistério, restos mortais de servidora são liberados em Nioaque

Divulgação 


O caso da morte da servidora Leiza ganhou novos desdobramentos com o encerramento das investigações e a liberação oficial de seus restos mortais, oito meses após o crime. A liberação foi feita após a conclusão da perícia, que indicou asfixia mecânica como provável causa da morte — contradizendo a versão do suspeito, identificado como A.S.

Segundo apuração da Polícia Civil, após a morte da vítima, A.S. ocultou o corpo em um aterro sanitário. Em seguida, retornou à própria casa, pegou o celular de Leiza e começou a enviar mensagens se passando por ela, tanto para familiares quanto para ele mesmo, na tentativa de criar uma falsa continuidade de vida e dificultar as investigações.

Dias depois, em uma nova tentativa de apagar vestígios do crime, ele escondeu o celular da vítima dentro de um pilar de concreto em uma obra onde trabalhava. A localização exata foi revelada pelo próprio A.S., e os investigadores conseguiram recuperar o aparelho com o uso de ferramentas apropriadas.

Apesar de alegar que Leiza teria morrido de forma súbita, a versão apresentada por A.S. foi completamente desmontada pelos elementos coletados durante o inquérito. Para a polícia, ficou claro que houve intenção de ocultar o crime desde o início.

Com a liberação dos restos mortais, familiares da vítima finalmente poderão realizar o sepultamento de Leiza, encerrando um ciclo de dor que durou oito meses. O caso, no entanto, continua gerando repercussão e revolta diante da brutalidade e frieza com que foi conduzido.

Relembre o caso

Leiza desapareceu em 2023, e desde então sua família buscava respostas. A investigação apontou que o principal suspeito, A.S., mantinha contato com a vítima antes do desaparecimento. Após semanas sem notícias e informações desencontradas, os restos mortais foram encontrados em um aterro sanitário, em avançado estado de decomposição.

A perícia indicou sinais de asfixia, o que levou os investigadores a descartarem a hipótese de morte natural. O envolvimento de A.S. foi confirmado após contradições em seu depoimento e a descoberta de que ele havia usado o celular da vítima para simular que ela ainda estava viva — inclusive enviando mensagens para familiares e para si mesmo. A tentativa de despiste incluiu esconder o aparelho em um pilar de concreto.

A conclusão do inquérito aponta que Leiza foi assassinada, e o crime premeditado foi encoberto por uma sucessão de ações planejadas. A Justiça agora deve avaliar os próximos passos do processo penal contra o suspeito.


Por: Redação  - Jornal A Princesinha News



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