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O caso já havia sido julgado em 2017, quando Weslley foi absolvido após o Conselho de Sentença aceitar a tese de legítima defesa. No entanto, em janeiro deste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) anulou a decisão, alegando que as provas eram contrárias à absolvição, e determinou a realização de um novo júri.
Mesmo morando atualmente no Pará com a esposa e os filhos, Weslley viajou 12 horas para comparecer à sessão do novo julgamento. Em depoimento ao juiz Carlos Alberto Garcete de Almeida, ele reafirmou a versão apresentada anteriormente, sustentando que agiu em legítima defesa.
Virgílio foi morto com 38 facadas, o que gerou grande comoção à época. A repetição do julgamento reacendeu o debate sobre os limites da legítima defesa e a interpretação das provas no sistema judiciário. Com a nova absolvição, Weslley permanece livre da acusação.
Resumo
Weslley Ribeiro Primo foi novamente absolvido pela Justiça brasileira pelo assassinato de um taxista em Portugal em 2014. O julgamento foi repetido após o STF anular a primeira decisão de 2017. Mais uma vez, a tese de legítima defesa foi aceita pelos jurados.
Por: Redação - Jornal A Princesinha News